4 de março de 2018

MINHA AMIGA E AMANTE

       Essa história aconteceu comigo em 2008, quando arrumei um trabalho num escritório de administração de empresas bem conceituado da minha cidade, nessa época por eu estar sem carro e nem moto, eu usava o ônibus para ir para o trabalho, eu até gostava, pois eu tinha oportunidade de conhecer muitas pessoas e também para paquerar, quando houvesse possibilidade, numa bela manhã de um sol maravilhoso, logo no meu primeiro mês eu esperava meu ônibus em um ponto perto da minha casa quando chegou uma morena linda e deliciosa. Ela era da minha altura 1.70 mais ou menos, morena jambo, cabelos encaracolados até os ombros, seios volumosos, os quais se mostravam deliciosos pelo decote da sua blusa, tinha uma bunda também deliciosa, resumindo ela era uma escultura em forma de gente. Seu rosto, sua postura demonstrava ser uma mulher resolvida e decidida, sua boca com lábios carnudos era perfeita, com seus olhos brilhantes da cor do mel, ela era uma deusa. Ela sentou ao meu lado com a cabeça abaixada, e começou a ler um livro, e as vezes fazia algumas anotações, eu fiquei abolhada com aquela mulher que parecia ser um pouco mais velha que eu, mas muito linda, então comecei a estudar um jeito para me aproximar dela, pois e não podia deixar escapar aquela chance, pois afinal uma mulher como aquela, não é qualquer dia que encontramos, mas logo o ônibus chegou e entramos, mas por ter apenas um banco vazio e ela havia entrado na minha frente, ela se sentou e eu fiquei em pé alguns metros atrás, eu só ficava pensando naquela mulher escultural e imaginava com minha boca naqueles seios lindos, eu queria sentir o seu calor e descobrir os seus segredos mais escondidos. O ônibus a cada ponto ia lotando e o pessoal ia me empurrando para frente até que fiquei bem próximo ao seu banco, então me segurei firme, pois eu não queria me afastar dela e perder a oportunidade de pelo menos fazer amizade com ela, me aproximei e fiquei parada de frente para ela, tentando ter uma ideia para poder falar alguma coisa e iniciar uma conversa, peguei na bolsa minha agenda e uma caneta e comecei fazer algumas anotações, foi quando o ônibus ao virar uma esquina, tombou um pouco e a caneta caiu da minha mão sobre seu livro, ela então pegou a caneta, me olhou e com um sorriso maravilhoso, me entregando a mesma, eu estendi minha mão e agradeci com um sorriso, pedindo desculpas. Até que o ônibus foi esvaziando e sobrou um banco justamente de frente para ela, me sentei e continuei a admirar mulher maravilhosa. 
     Ela levantou a cabeça, me olhando, eu dei uma piscada maliciosa e ela sorriu para mim, aquilo me fez arrepiar toda, pois eu nem imaginava que ela iria retribuir, mas pensei comigo mesma que o anzol estava na água, era só o peixe fisgar, era apenas uma questão de tempo, para eu saber se ela iria notar as minhas intenções e isso eu sabia como me fazer. Logo chegou meu ponto de desembarque e eu só pensava naquele monumento em forma de mulher, me levantei e por querer deixei cair minha agenda, fiz uma cara de chateada, então ela se abaixou, a pegou e me entregou e dizendo com um sorriso que eu parecia ser um tanto quanto atrapalhada, eu dei um sorriso tímido e ela continuou a conversa me perguntando se eu trabalhava próximo dali eu respondi que sim e disse que trabalhava num escritório de administração e perguntei onde ela trabalhava, pra minha surpresa me disse que também trabalhava no mesmo escritório que eu, mas ela estava de férias, por isso eu não a conhecia, eu ainda atrapalhada com aquele surpresa disse que era ótimo, pois poderíamos ser amigas, ela então se apresentou dizendo que seu nome era Isabel e perguntou o meu, eu disse que meu nome é Kelly, trocamos sorrisos e perguntei se fazia tempo que ela trabalhava ali, ela respondeu que já tinha 5 anos e continuando me disse que eu iria gostar de trabalhar ali, pois o pessoal era bem legal e como eu também era, iria me sair bem e tinha certeza que nós duas seriamos ótimas amigas, eu até fiquei surpresa, pois não esperava ouvir algo assim, quando chegamos na empresa ela se despediu com um beijo no canto da minha boca e uma piscada, pois sua sala era afastada da minha, na saída eu entreguei um papel com o número do meu telefone e disse que ela poderia me ligar quando quisesse. Eu já estava a costumada a paquerar mulheres, mas sempre as coisas eram complicadas, pois as vezes uma paquera durava dias e não rendia nada. Trabalhei o dia todo sem parar de pensar em Isabel, quando acabou o expediente eu saio para ir embora, na esperança de encontrá-la, mas isso não aconteceu e eu fiquei decepcionada, passei uma semana inteira sem vê-la e aquilo me deixou intrigada, sem saber o que havia acontecido, numa sexta feira eu havia acabado de chegar em casa, meu celular tocou e quando atendi ouvi aquela voz meiga que fez meu coração disparar, ela então perguntou se eu queria encontra-la pra tomarmos uma cerveja e conversar, eu quase sem poder falar, disse que seria um prazer, era só o tempo de tomar um banho e eu a encontraria onde ela quisesse, ela então disse pra eu passar meu endereço que me pegaria em minha casa em uma hora, rapidamente passei o endereço, me despedi e sai correndo para o banheiro.
     Só em pensar que eu iria encontra-la fiquei muito excitada, então tirei minha roupa e entrei em baixo do chuveiro e como eu não podia mais aguentar todo aquele tesão que sentia, a siririca rolou solta em baixo d’água mesmo. Terminei meu banho, abusei do meu perfume preferido, fiz uma maquiagem leve, com todo o cuidado para não me parecer vulgar, coloquei a minha melhor roupa, aquelas que eu me sentia muito mais sexy, uma blusa frente-única de seda branca, que por trás deixava parte dos seios à mostra e os mamilos enrijecidos, uma calça jeans muito colada, calcinha fio dental branca e minúscula, uma bota preta de salto, por mais que eu não quisesse, fiquei parecendo uma legítima vagabunda, como as fofoqueiras da minha rua diziam que eu era, naquela época, pois eu sempre me fazia ser percebida nos lugares onde ia. Eu tenho uma opinião, já que diziam que era puta, então que assim eu seria. Voltando a história, na hora marcada ouvi a buzina do seu carro, desci correndo, entrei, dei um beijo em seu rosto e ela seguiu para um barzinho bem aconchegante, ela usava o vestido preto bem acima dos joelhos que mostrava toda sua sensualidade, eu disse com os olhos brilhando que ela estava maravilhosa e que não sabia até onde eu iria resistir aquele encanto, ela deu um sorriso e entendendo as minhas reais intenções deu uma picada maliciosa, naquele momento eu soube que ela tinha a certeza do que eu a queria, pois meu rosto demonstrava que eu já não me aguentava mais de tanto tesão. Para quebrar um pouco o clima e deixar as coisas acontecerem naturalmente, pedi um cerveja e uma dose de whisky e continuamos a conversar sobre coisas do trabalho e de nossas vidas, depois de algum tempo bebendo eu disse que precisava ir ao banheiro e ela disse que me acompanharia, entramos e percebi que estávamos somente nós duas ali, pois ainda era cedo e o movimento no bar era pouco, abri a bolsa, peguei o batom e comecei a passar em meus lábios, senti sua mão acariciar as minhas costas, fechei os olhos respirando fundo, ela então disse que eu era linda e doce, olhei pra ela com ar de interrogação e ela fez um sinal que sim, colocando o dedo indicador sobre sua boca e me pedindo silêncio, sua mão escorreu por baixo da minha blusa e alcançou um dos meus seios, com a outra mão segurou meu rosto virando-o, me deu um beijo demorado e eu correspondi com a mesma volúpia, nossas línguas se encontraram, nossas salivas se misturavam, nossas respirações se tornaram ofegantes, denunciando o intenso tesão que sentíamos, então eu a puxei e entramos em um dos box, fechamos a porta e nós entregamos uma a outra como malucas. Ela tirou minha blusa, escorregando sua boca pelo meu pescoço, beijou os meus ombros, chegando até meus seios, beijou-os, mordeu-os e sugou meus mamilos deliciosamente. Eu a segurava pelos cabelos e mordia meus lábios para não deixar escapar gemidos altos, ela ergueu-se, enfiando sua língua em meu ouvido, fazendo meu corpo estremecer, nos beijamos novamente, enquanto isso eu levantei seu vestido e com uma das mãos acariciei sua boceta, a umidade na sua calcinha mostrava a sua excitação, com minha mão abaixei sua calcinha e senti que sua boceta era lisinha, escorreguei meus dedos ao encontro do seu grelo, coloquei minha mão no meio das suas pernas e segurei sua boceta deliciosa, quente e úmida, e me abraçou com força, gemendo e respirando fundo, então ela mesmo se despiu me deixando ver os seios maravilhosos, eles eram grande e duros, e seus mamilos rígidos pediam minha boca quente, então cai de boca e saboreei aqueles biquinhos deliciosos, lambi-os, mordisquei-os e finalmente os suguei como uma gata faminta, fui descendo com minha boca pela sua barriga até a sua buceta, sugando aquele néctar delicioso e quente. Ela se entregou toda para mim, me deixando explorar aquela sua úmida caverna, eu sugava seu grelo e sentia em minha língua o sabor daquela mulher sedenta por sexo, logo ela gozou e suas pernas se contraíram, parecendo que suas forças acabaram, então ela se agarrou a mim e suas unhas cravaram em minhas costas. Foi um orgasmo delirante e silencioso, abafado pelos seus dentes mordendo a sua própria boca, me virei sentando no vaso sanitário, levantei uma perna e ofereci a minha boceta para que ela a chupasse e sem nenhum pudor ela a abocanhou, sugando-a, lambendo-a e mordendo meus grandes lábios, com tanta vontade que eu não aguentei muito tempo e gozei em sua boca, minhas pernas amoleceram e encostei na porta, ficamos assim, as duas exaustas por alguns minutos. 
    Nos beijamos, colocamos nossas roupas, nos lavamos e retocamos nossa maquiagem novamente, saímos daquele banheiro as duas abraçadas, voltamos para nossa mesma e ficamos bebendo por mais algum tempo. Enquanto bebíamos Isabel me contou um pouco da sua vida, ela me disse que era casada com Marcos o motorista da empresa onde trabalhávamos, mas ela passava a maior parte do tempo sozinha, pois o Marcos sempre viajava a serviço da empresa e ficava vários dias fora de casa, me disse também que ela desde novinha sentia atraída por mulheres, mas ninguém desconfiava. Marcos era um homem alto, um pouco gordo por exagerar na cerveja, tinha olhos pretos e cabelos ruivos e lisos. Por passar a maior parte do tempo sozinha ela sentia uma enorme solidão, pois ela não tinha mais ninguém, pois sua família morava em outro estado e que havia perdido sua mãe quando ela e seu irmão ainda eram pequenos, seu pai havia saído de casa antes de sua mãe morrer e eles foram criados por uma tia que também morrera há pouco mais de um ano. Isabel sempre sonhou em se juntar a alguém e construir uma vida em que os dois partilhassem momentos felizes juntos e não se casar somente para ter uma aliança no dedo e dizer que se sente feliz. No início quando conheceu Marcos, ele havia prometido o mundo pra ela com toda a atenção e cuidado, mas depois que sua empresa faliu, ele começou a trabalhar onde trabalhávamos e com as suas longas viagens, todo seu sonho se desmoronou e hoje ela vive mais sozinha do que com o próprio marido, mas apesar de tudo, Isabel era uma mulher feliz e guerreira ou tentava parecer que fosse, logo que seu irmão se tornou maior de idade ele foi seguir sua vida, Isabel e ele haviam se distanciado, e perderam o contato um do outro. Me disse também que sempre sonhara em ser mãe e quando conheceu Marcos pensou que ele seria o ideal para realizar esse sonho, pois relacionamento no início é aquela maravilha, mas depois que casa torna-se um pouco mais difícil dos dois manterem proximidade e acaba destruindo alguns sonhos, mas Isabel nunca falara sobre isso para ele, e também um filho seria outra forma dela manter-se distraída e ter uma companhia agradável para amenizar a solidão do dia-a-dia, depois que me contou tudo isso ela começou a chorar e se desculpar pelo seu desabafo. E a abracei forte dizendo que estava tudo bem, pois afinal éramos amigas, acariciei seus cabelos perguntei se ela queria dormir em minha casa, para que ela não ficasse sozinha aquela noite, ela me olhou fixo em meus olhos e disse sim, então pagamos a conta e seguimos para minha casa, chegando lá ela guardou o carro na garagem e entramos, pedi pra que ela se sentasse no sofá e fui até a cozinha, peguei uma garrafa de vinho, duas taças e voltei para a sala, servi as taças, entreguei uma a ela e sentei ao seu lado no sofá, continuamos a conversa do bar, enquanto ela falava eu me perguntava, como podia uma mulher maravilhosa como Isabel poderia ser tão infeliz. Depois de várias taças de vinho e muita conversa que eu já nem lembro mais sobre o que, apenas sei que estávamos nos divertindo muito, de repente nós olhamos fixamente uma nos olhos da outra, quando de repente sinto a mão da Bel acariciando minhas coxas, que me deixou arrepiada, pois aquela sensação de uma mão tão suave e macia tocando minha pele era tudo que eu queria naquele momento, e cada vez ela apertava mais forte e me olhava com tesão, então eu a empurrei de costas no sofá, num impulso a puxei para cima de mim e pude sentir os bicos dos seus seios encostando nos meus, então a segurei pela a sua nuca com força, puxei sua baca de encontro com a minha e nos beijamos loucamente, rapidamente arranquei o seu vestido e comecei a percorrer seu corpo com a minha língua, começando pelo queixo, descendo pelo pescoço até encontrar seus seios grandes e os abocanhei com toda vontade, sugo-os por um bom tempo até deixá-los todo molhados. A segurei bem forte pela cintura e com nossos corpos colados senti sua boceta quente roçando na minha, nessa hora já não aguentando de tanto tesão, tiramos o resto das roupas e surge novamente na minha frente aquela boceta linda toda lisinha e carnuda, outra vez fiquei com água na boca e como eu não tinha nenhuma pressa continuei a lamber cada parte do seu corpo delicadamente, começando pela sua barriga, sentindo sua boceta forçando contra a minha, comecei então a roçar meus dedos na sua boceta de cima a baixo e depois que terminei de lamber aquela barriga dei muitos beijinhos naquela boceta deliciosa, tirei meus dedos de dentro dela e comecei a chupa-los e sentir o seu sabor na minha boca, que delicia era o seu gosto, trocamos mais e mais beijos ardentes agora com gosto de boceta molhada que chegava a escorrer alguns pingos pela sua coxa, então arreganhei ela todinha lambi as suas coxas de um lado pra outro enquanto ela implorava que eu lambesse e chupasse sua boceta, com minha mão separei seus grandes lábios e comecei a lamber de leve, depois enfiei minha língua com força naquela boceta gostosa, depois coloquei a Bel de quatro e a penetrei com minha língua, sentindo aquele grelo esfregando nos meus dentes, ela rebolava como uma louca até eu perder meu ar, mas a safada da Bel estava num fogo inapagável, para acalma-la meti dois dedos no seu cu, ela deu um pulo tão forte que a minha cara entrou toda na sua boceta, então tirei minha língua e fiquei dando mordidas no seu grelo, com meus dedos atolados no seu cu, enquanto ela rebolava na minha cara. Ela já não estava aguentando mais de prazer, pois suas pernas começaram tremer e ela gemia, se contorcia intensamente, eu vendo a situação da minha amiga tentei acalma-la com beijos ardentes, mas sem parar de acariciar de leve sua boceta, quando senti que ela estava calma, a peguei de surpresa chupando novamente a sua boceta com muita força e vontade, ela se agarrou ao sofá, deu um grito explodindo num orgasmo delicioso, a Bel gozou feito uma cadela deixando meus seios, minha barriga e minha cara todos melados, então coloquei meus seios em sua boca pra ela me chupar. Depois que ela me deixou limpinha, dei-lhe outro beijo demorado, me levantei indo até meu armário e peguei meu strapon, o vesti e subi em cima da cama, me ajoelhei e Bel veio de quatro e caiu de boca o chupando como se fosse um pau de verdade, depois a virei de bunda pra mim, dei algumas lambidas na sua boceta indo até seu cuzinho apertado, dei uma cuspida e fui enfiando aquele pau de silicone de leve, primeiro na sua boceta, ela deu um gemido e disse pra que eu metesse com vontade, então rapidamente meti deliciosamente aquele pau como ela pedira, eu socava com tanta força que ela até mordia o travesseiro pra não gritar, mas ela entre gemidos e suspiro me dizia pra que eu continuasse, eu metia com toda força que ela não aguentou e gozou intensamente, então tirei aquele mastro todo melado da sua boceta e coloquei sua cabeça no seu cuzinho, Bel então contraiu seu corpo, indo para frente, então eu disse que iria parar, ela então me olhou com uma cara de brava e disse pra eu não parasse, que ela aguentaria, então forcei mais um pouco até que entrou a cabeça naquele cuzinho delicioso, Bel deu um grito alto e começou a rebolar, fazendo movimentos pra frente e pra trás, mas como estava difícil a penetração, Bel pediu que eu deitasse de costas na cama, assim que me deitei ela veio e sentou em cima do cacete de silicone, fazendo movimentos de subir e descer até que engoliu todo o mastro com seu cu, enquanto isso ela masturbava sua boceta freneticamente e assim fui por uns 10 minutos, até que ela deu um grito e explodiu num orgasmo alucinante. Então ela saiu de cima de mim e começou a chupar aquele pau com vontade, depois eu tirei o strapon e passei para ela o colocar, depois de tudo pronto Bel deitou na cama e disse para eu cavalgar nela e como eu adoro cavalgar, rapidamente subi naquele cacete rígido, me sentei de frente para a Bel, e dobrei meu corpo pra frente e depois de engolir todo o pau de silicone, fui até seus seios mamei neles deliciosamente enquanto rebolava no cacete da Bel. Ela conseguiu me fazer gozar umas três vezes sem parar, até que já totalmente exaustas nos abraçamos, e nos beijamos demoradamente, ficamos por um tempo abraçadas, nos acariciando, então pedi a ela que comesse meu cuzinho também. Ela então começou a lamber meu cu para lubrifica-lo, mas antes de penetra-lo ela o colocou em minha boca pra que eu o chupasse como ela havia feito, e abocanhei aquele pau, dando cuspidas generosas nele, deixando-o todo lambuzado e só assim ela foi enfiando o strapon no meu cuzinho, eu gemia e gritava pra ela continuar, mas apesar de estar acostumada a ter relações anais, sempre a entrada da cabeça me provocava gritos dores, masque logo eram substituídos pelos gemidos de prazer. Bel bombeava deliciosamente em mim, até que ela se cansou e tirou e começou a beijar e lamber minha boceta e meu cuzinho, depois ela veio até a mim e nos abraçamos e nos beijamos felizes da vida. Depois de alguns minutos abraçadas, levantamos e fomos tomar um banho, quando terminamos, voltamos para cama e dormimos agarradinhas até o dia seguinte. Hoje ela ainda está casada com Marcos, mas depois daquele dia em passamos juntas, Isabel se transformou eu uma outra mulher, mais alegre e sempre de bem com a vida e até hoje nós encontramos, para o nosso caso de amor que por mim irá durar o resto de nossas vidas.
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