Desde que me tornei mulher e descobri o que eu realmente sentia em relação a minha opção sexual, eu tentei realizar tudo que imaginava e há muito tempo vinha fantasiando realizar mais um dos meus desejos mais malucos, uma ideia fixa de fazer amor com uma mulher, exatamente onde ela exercia seu lado profissional, só de ver uma mulher séria, trabalhando, me enlouquecia de uma maneira que só de imaginar transando com ela ali mesmo, eu já ficava super excitada. Num belo dia eu estava correndo contra o relógio para chegar a tempo numa reunião logo depois do almoço e acabei não podendo passar em casa para me trocar de roupa e se preparar para a palestra que teria no final da tarde. Não que estivesse malvestida, mas naquele momento eu usava o trivial, jeans e camiseta, mas o tempo que calculei para chegar não foi insuficiente por causa do trânsito infernal. Almocei próximo ao escritório que trabalhava e a reunião seria em um salão quase no outro lado da cidade. Terminei me almoço e sai em disparada para a tal reunião, cheguei faltando apenas 10 minutos para o início. Logo na entrada do prédio, eu toda apressada e estabanada já trombei com uma pessoa, que no momento nem vi quem era e meus papeis espalharam pelo chão. Me abaixei rapidamente para pegá-los e foi aí que percebi uma mulher linda agachada comigo me ajudando pegar os papeis, olhei para ela, que deu um sorriso dizendo para que eu tivesse mais cuidado da outra vez para não atropelar mais pessoas, eu super envergonhada me desculpei com ela e pegando minhas coisas me levantei, me despedindo e segui para a sala de reunião sem olhar para traz.
Chegando na sala todos já estavam sentados em volta de uma mesa redonda grande, cumprimentei a todos, me sentei e comecei a conversar com um amigo do lado, explicando o meu atraso sem que eu percebesse sentou outra pessoa ao meu lado, quando começou a reunião, que olhei para o meu lado vi quem havia chegado era a tal mulher que foi atropelada por mim na entrada do prédio, dei um sorriso sem jeito e comecei a prestar atenção no que falavam. Depois de uma de brahbrah angustiante, nos deram quinze minutos de intervalo, então me levantei e dirigi até o banheiro pra dar uma retocada na minha maquiagem, logo entrou atrás de mim a tal mulher atropelada, ela ficou ao meu lado retocando seu batom, quando ela terminou se dirigiu a mim se apresentando, dizendo que seu nome era Ana Carolina, mas todos a chamavam de Carol e que ela era secretaria executiva de um dos diretores da empresa que eu trabalhava, mas o escritório ficava em um outro prédio, eu me apresentei a ela também, saímos do banheiro e continuamos a conversar sobre os assuntos da empresa e da reunião, acabando o intervalo voltamos para a mesa pra mais uma hora de reunião, quando terminou, me levantei me despedindo e sai pra ir embora, quando fui entrar no elevador escutei alguém pedindo pra que eu o segurasse uma pouco, então veio ela correndo. Chegamos no térreo e ela perguntou para onde eu iria, respondi que eu iria para minha casa descansar. Então ela me convidou para irmos até uma lanchonete para bebermos alguma coisa, e como eu estava em dívida com ela aceitei seu convite. Chegamos na lanchonete nos sentamos, ela pediu uma cerveja e começamos a conversar sobre assuntos diversos, e logo nos tornamos grandes amigas, ela então me disse tinha 35 anos e que esteve casada por 10 anos, mas há um ano tinha se separado, pois havia pego seu ex marido no flagra numa traição que ela jamais o perdoaria, mas ela não queria falar sobre o assunto, continuando ela me disse que depois que se separou sua vida melhorou muito, pois ela se tornara uma mulher livre. Eu também contei parte da minha história e assim ficamos por umas duas horas conversando e bebendo. Então resolvemos ir embora e na saída ela me convidou para ir até sua casa, pois sua filha havia ido passar o final de semana com seu pai e ela não queria ficar sozinha aquele dia, estranhei um pouco aquele seu convite, pois havíamos acabado de nos conhecer, mas acabei aceitando e seguimos para sua casa, chegando lá vi que era uma casa linda e bem situada na cidade, ela pediu para que eu sentasse no sofá e foi até a cozinha pegar uma cerveja e como eu vi que ela tinha whisky na estante pedi a ela para me servir uma dose, pois eu estava um pouco nervosa, ela deu um sorriso e me serviu o que pedi, eu peguei e virei tudo de uma só vez, ela então me perguntou o motivo do meu nervoso, eu apenas sorri, mas não disse nada, ela então me disse que eu ficasse à vontade pois ela iria tomar um banho e trocar de roupa e depois se eu quisesse poderia tomar também, eu respondi que estava tudo bem e ela saiu indo para seu banho. Fui até a estante e me servi outra dose de whisky, quando me servi a bebida, percebi alguns livros na dentro da estante e como sou muito curiosa comecei a olhá-los, vi que havia vários livros de romance e a maioria eram lésbicos, peguei um, voltei para o sofá e comecei a ler, o assunto do livro era tão bom que nem percebi que Carol havia voltado, vestida apenas com um hobe, ela então me perguntou se eu gostava de ler aquele tipo de livro, eu respondi que gostava tanto que as vezes me metia a escrever alguns contos, ela se interessou e começou a me fazer várias perguntas e eu respondia todas, então disfarçar um pouco meu nervosismo eu disse se ela me emprestava uma toalha para eu tomar um banho, ela prontamente me disse que era para eu ir para o banho e deixar a porta aberta, que ela me levaria a toalha, assim eu fiz, depois de uns 5 minutos eu olhei pelo vidro embaçado do box e vi que ela estava em pé encostada no lavatório me observando, abri a porta do box e com um sorriso insinuante, perguntei se ela queria tomar outro banho comigo, e para minha surpresa ou alegria ela disse que adoraria e já foi soltando o hobe no chão, que me mostrou aquele corpo e seios maravilhosos, ela então veio andando a passos lento na minha direção, quando entrou no box ela ficou quase colada em mim, ela se sentou no chão e disse pra que eu a deixasse esfregar minhas costas, ela abriu bem suas pernas e eu me sentei ficando no meio delas de costa pra ela, e ela atrás de mim passava o sabonete e a bucha em mim e ao mesmo tempo eu sentia seus seios duros roçando nas minhas costas, então ela pegou meus cabelos e jogou para o lado e começou dar beijos no meu pescoço que me fez arrepiar, então virei meu rosto pra ela e dei um beijo em sua boca, aquele beijo foi ficando cada vez mais ardente e excitante, como ela estava por trás de mim colocou uma das mãos nos meus seios e começou a alisa-los, com a outra mão começou a alisar também a minha boceta, que já estava ficando inchada de tesão. Então ela com uma voz dengosa disse para sairmos dali e irmos para sua cama, no mesmo momento nos levantamos, nos secamos e fomos direto para sua cama, quando chegamos perto ela me puxou ao seu encontro, me dando um beijo de língua alucinante e me empurrou de costas na cama. Ela deitou por cima de mim e começou a beijar meu pescoço, meus seios e fazia um vai e vem gostoso com a sua boceta roçando na minha.
Ela abriu um pouco mais minhas pernas e colocou uma das pernas dela entre as minhas continuando a roçar a sua boceta igual uma tesoura, as vezes ela se esfregava nas minhas coxas, que aumentava ainda mais meu tesão, então ela começou a lamber e mordiscar os biquinhos dos meus seios, que me dava alucinações de prazer. Ela então abriu sua boca e como se fosse engolir meus seios começou a chupá-los deliciosamente, sem parar roçar sua buceta na minha. Ela começou a passar sua língua na minha barriga e foi descendo até chegar na minha boceta e a chupou igual a uma cadela no cio, não contente de só me chupar, colocou um dedo dentro da minha boceta, no que não aguentei, dando um grito alto e gozei intensamente. Ela então começou a me lamber e sugar todinho meu melzinho que não parava de escorrer de dentro da minha gruta encharcada. Então eu a empurrei para o lado e subi em cima dela fazendo um 69 delicioso, rebolando minha boceta em sua cara, enquanto com minha boca e dedos me deliciava na sua boceta maravilhosa, até que explodimos juntas num orgasmo frenético. Como já era tarde e estávamos muito exaustas, acabamos dormindo ali mesmo agarradinhas e nuas.
(Continua)
Chegando na sala todos já estavam sentados em volta de uma mesa redonda grande, cumprimentei a todos, me sentei e comecei a conversar com um amigo do lado, explicando o meu atraso sem que eu percebesse sentou outra pessoa ao meu lado, quando começou a reunião, que olhei para o meu lado vi quem havia chegado era a tal mulher que foi atropelada por mim na entrada do prédio, dei um sorriso sem jeito e comecei a prestar atenção no que falavam. Depois de uma de brahbrah angustiante, nos deram quinze minutos de intervalo, então me levantei e dirigi até o banheiro pra dar uma retocada na minha maquiagem, logo entrou atrás de mim a tal mulher atropelada, ela ficou ao meu lado retocando seu batom, quando ela terminou se dirigiu a mim se apresentando, dizendo que seu nome era Ana Carolina, mas todos a chamavam de Carol e que ela era secretaria executiva de um dos diretores da empresa que eu trabalhava, mas o escritório ficava em um outro prédio, eu me apresentei a ela também, saímos do banheiro e continuamos a conversar sobre os assuntos da empresa e da reunião, acabando o intervalo voltamos para a mesa pra mais uma hora de reunião, quando terminou, me levantei me despedindo e sai pra ir embora, quando fui entrar no elevador escutei alguém pedindo pra que eu o segurasse uma pouco, então veio ela correndo. Chegamos no térreo e ela perguntou para onde eu iria, respondi que eu iria para minha casa descansar. Então ela me convidou para irmos até uma lanchonete para bebermos alguma coisa, e como eu estava em dívida com ela aceitei seu convite. Chegamos na lanchonete nos sentamos, ela pediu uma cerveja e começamos a conversar sobre assuntos diversos, e logo nos tornamos grandes amigas, ela então me disse tinha 35 anos e que esteve casada por 10 anos, mas há um ano tinha se separado, pois havia pego seu ex marido no flagra numa traição que ela jamais o perdoaria, mas ela não queria falar sobre o assunto, continuando ela me disse que depois que se separou sua vida melhorou muito, pois ela se tornara uma mulher livre. Eu também contei parte da minha história e assim ficamos por umas duas horas conversando e bebendo. Então resolvemos ir embora e na saída ela me convidou para ir até sua casa, pois sua filha havia ido passar o final de semana com seu pai e ela não queria ficar sozinha aquele dia, estranhei um pouco aquele seu convite, pois havíamos acabado de nos conhecer, mas acabei aceitando e seguimos para sua casa, chegando lá vi que era uma casa linda e bem situada na cidade, ela pediu para que eu sentasse no sofá e foi até a cozinha pegar uma cerveja e como eu vi que ela tinha whisky na estante pedi a ela para me servir uma dose, pois eu estava um pouco nervosa, ela deu um sorriso e me serviu o que pedi, eu peguei e virei tudo de uma só vez, ela então me perguntou o motivo do meu nervoso, eu apenas sorri, mas não disse nada, ela então me disse que eu ficasse à vontade pois ela iria tomar um banho e trocar de roupa e depois se eu quisesse poderia tomar também, eu respondi que estava tudo bem e ela saiu indo para seu banho. Fui até a estante e me servi outra dose de whisky, quando me servi a bebida, percebi alguns livros na dentro da estante e como sou muito curiosa comecei a olhá-los, vi que havia vários livros de romance e a maioria eram lésbicos, peguei um, voltei para o sofá e comecei a ler, o assunto do livro era tão bom que nem percebi que Carol havia voltado, vestida apenas com um hobe, ela então me perguntou se eu gostava de ler aquele tipo de livro, eu respondi que gostava tanto que as vezes me metia a escrever alguns contos, ela se interessou e começou a me fazer várias perguntas e eu respondia todas, então disfarçar um pouco meu nervosismo eu disse se ela me emprestava uma toalha para eu tomar um banho, ela prontamente me disse que era para eu ir para o banho e deixar a porta aberta, que ela me levaria a toalha, assim eu fiz, depois de uns 5 minutos eu olhei pelo vidro embaçado do box e vi que ela estava em pé encostada no lavatório me observando, abri a porta do box e com um sorriso insinuante, perguntei se ela queria tomar outro banho comigo, e para minha surpresa ou alegria ela disse que adoraria e já foi soltando o hobe no chão, que me mostrou aquele corpo e seios maravilhosos, ela então veio andando a passos lento na minha direção, quando entrou no box ela ficou quase colada em mim, ela se sentou no chão e disse pra que eu a deixasse esfregar minhas costas, ela abriu bem suas pernas e eu me sentei ficando no meio delas de costa pra ela, e ela atrás de mim passava o sabonete e a bucha em mim e ao mesmo tempo eu sentia seus seios duros roçando nas minhas costas, então ela pegou meus cabelos e jogou para o lado e começou dar beijos no meu pescoço que me fez arrepiar, então virei meu rosto pra ela e dei um beijo em sua boca, aquele beijo foi ficando cada vez mais ardente e excitante, como ela estava por trás de mim colocou uma das mãos nos meus seios e começou a alisa-los, com a outra mão começou a alisar também a minha boceta, que já estava ficando inchada de tesão. Então ela com uma voz dengosa disse para sairmos dali e irmos para sua cama, no mesmo momento nos levantamos, nos secamos e fomos direto para sua cama, quando chegamos perto ela me puxou ao seu encontro, me dando um beijo de língua alucinante e me empurrou de costas na cama. Ela deitou por cima de mim e começou a beijar meu pescoço, meus seios e fazia um vai e vem gostoso com a sua boceta roçando na minha.
Ela abriu um pouco mais minhas pernas e colocou uma das pernas dela entre as minhas continuando a roçar a sua boceta igual uma tesoura, as vezes ela se esfregava nas minhas coxas, que aumentava ainda mais meu tesão, então ela começou a lamber e mordiscar os biquinhos dos meus seios, que me dava alucinações de prazer. Ela então abriu sua boca e como se fosse engolir meus seios começou a chupá-los deliciosamente, sem parar roçar sua buceta na minha. Ela começou a passar sua língua na minha barriga e foi descendo até chegar na minha boceta e a chupou igual a uma cadela no cio, não contente de só me chupar, colocou um dedo dentro da minha boceta, no que não aguentei, dando um grito alto e gozei intensamente. Ela então começou a me lamber e sugar todinho meu melzinho que não parava de escorrer de dentro da minha gruta encharcada. Então eu a empurrei para o lado e subi em cima dela fazendo um 69 delicioso, rebolando minha boceta em sua cara, enquanto com minha boca e dedos me deliciava na sua boceta maravilhosa, até que explodimos juntas num orgasmo frenético. Como já era tarde e estávamos muito exaustas, acabamos dormindo ali mesmo agarradinhas e nuas.
(Continua)
Lembrando que meu Livro Já esta a disposição
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